Quando o assunto é utilização de plano de saúde, a maioria dos beneciarios se divide em dois grupos:
Os que usam indiscriminadamente e aqueles que nunca usam o plano de saúde.
Qual é a atitude correta?
Todo beneciário de plano de saúde tem direito a consultas e exames, conforme previsto no seu contrato e de acordo com a determinação da ANS, e não pode, em hipótese alguma, ser cerceado quanto a esse acesso.
De outro lado, a indicação de exames e procedimentos são atos médicos que estão sob sua responsabilidade.
Por isso, a reflexão sobre a utilização do plano é muito delicada, mas deve ser valorizada.
Pode ser definido que uso inadequado do plano de saúde é aquele desnecessário à verificação ou restabelecimento do estado de saúde do beneficiário. Isso pode ocorrer tanto pela ação do médico quanto do paciente.
Quem paga a conta?
A utilização inadequada do plano de saúde está acarretando consequências muito graves para a saúde da população e também para os custos da saúde suplementar. A situação é tão grave que está se tornando um problema econômico de ordem nacional, mas quem paga a conta é sempre o próprio consumidor.
Uma vez por ano, o valor do plano é reajustado. No cálculo do índice para o reajuste é levado em conta a utilização do plano: número de consultas, exames e procedimentos realizados no período.
O reajuste anual do preço dos contratos de planos de saúde são normatizados pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
O cálculo do índice tem orientação de atuário técnico.
Quem adquiriu um plano de saúde e prioriza o seu pagamento valoriza a sua saúde e a de seus familiares. Mas isso não basta.
A maneira como você utiliza o seu plano precisa se reverter em saúde.
Aqui algumas dicas muito importantes: